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Descrição curta

Caboco Maribé é artista, batuqueiro, cantor, compositor, arte-educador e pesquisador das tradições populares do Nordeste. Filho do tambor e aprendiz da roda, une oralidade, espiritualidade e pensamento decolonial em sua trajetória. Integra coletivos como Raízes do Griô, Brinquedo de Rua, Banzo Beat, Duas doses de música e Coco da Dona Geralda. Sua arte é ponte entre o sagrado e o urbano, o corpo e a memória. Em 2026, lança o EP “Tambor Mandou Chamar”, celebrando 10 anos de atuação e a força ancestral que move sua música — um ritual sonoro que mistura coco, maracatu e forró, exaltando identidade, fé e resistência.

Dados Pessoais

E-mail Público: anderson.zootecnista@gmail.com

Telefone Público: (85) 999156636

Endereço: Rua dos Praçinhas 978, Farias Brito, Fortaleza, CE, BR

Estado: CE

Município:

CEP: 60015-128

Logradouro: Rua dos Praçinhas

Número: 978

Complemento: Casa

Bairro: Farias Brito

Descrição

Caboco Maribé é artista, batuqueiro, cantor, compositor, arte-educador e pesquisador das tradições populares do Nordeste. Recebeu o nome artístico de um Mestre Juremeiro de Pau d’ Alho–PE e se reconhece como filho do tambor, aprendiz da rua e da roda — corpo em movimento guiado pela força dos ancestrais que fizeram da música um caminho de cura, resistência e comunhão. Técnico em Instrumento Musical (Acordeon) pelo IFCE e graduando em Filosofia pela UFC, une o saber acadêmico à oralidade e à prática comunitária, construindo pontes entre arte, espiritualidade e pensamento decolonial. Sua trajetória nasce da escuta, das festas de maracatu e dos cocos que atravessam o tempo como rios de memória.

Desde 2016, integra o Coletivo Raízes do Griô e o Brinquedo de Rua, participando de processos formativos e ações voltadas ao fortalecimento da cultura popular como instrumento de transformação e pertencimento. Atua também na banda Banzo Beat — que mistura afrobeat, samba, candomblé e jazz em uma linguagem musical contemporânea e política — e no Coco da Dona Geralda, grupo que honra a memória da mestra curandeira de Tururu (CE) e afirma o coco como linguagem de resistência, espiritualidade e ancestralidade viva.

Sua presença nesses coletivos reflete um compromisso com a coletividade, com a manutenção das memórias afro-indígenas e com a continuidade das práticas culturais que sustentam a vida comunitária.

Como educador, desenvolve oficinas de percussão e cultura popular em comunidades e escolas públicas, acreditando na arte como ferramenta de formação, identidade e libertação. Sua pesquisa propõe um diálogo entre filosofia, oralidade e saberes de terreiro, compreendendo que o pensamento também pulsa no ritmo do tambor e nas memórias coletivas transmitidas pelos mais velhos.

Em 2026 celebra 10 anos de caminhada com o EP “Tambor Mandou Chamar”, um ritual musical que une coco, maracatu e forró em letras que falam de fé, memória, ancestralidade e guiança. Cada canção é uma reza, e cada batida, um gesto de reconhecimento aos que vieram antes. Suas composições evocam Exu, Jurema, Zé Pilintra e os encantados, misturando o sagrado e o cotidiano, a resistência e o amor. Caboco Maribé transforma o palco em terreiro e a roda em celebração, reafirmando que enquanto houver tambor, haverá memória, força ancestral e vida em movimento.

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